terça-feira, 30 de junho de 2009
Once upon a time...
Temos vindo a falar de crise neste blog e por falar nisso, vejam estes textos tão actuais:
"...The real barrier of capitalist production is capital itself. It is that capital and its self-expansion appear as the starting and the closing point, the motive and the purpose of production; that production is only production for capital and not vice-versa, the means of production are not mere means for a constant expansion of the living process of the society of producers."
"The last cause of all real crises always remain in poverty and restricted consumption of the masses as compared to the tendency of capitalist production to develop the productive forces in such a way that only the absolute power of consumption of the entire society would be their limit..."
"...Concentration increases simultaneously, because beyond certain limits a large capital with a small rate of profit accumulates faster than a small capital with a large rate of profit. At a certain high point this increasing concentration in its turn causes a new fall in the rate of profit. The mass of small dispersed capitals is thereby driven along the adventurous road of speculation, credit frauds, stock swindles, and crises."
"Capital, land, labour! However, capital is not a thing, but rather a definite social production relation, belonging to a definite historical formation of society, which is manifested in a thing and lends this thing a specific social character. Capital is not the sum of the material and produced means of production. Capital is rather the means of production transformed into capital, which in themselves are no more capital than gold or silver in itself is money... Here, then, we have a definite and, at first glance, very mystical, social form, of one of the factors in a historically produced social production process."
Texto com 207 anos, de um então Presidente da América:
«Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que o levantamento de exércitos. Se o povo Americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da moeda, primeiro pela inflação, e depois pela deflação, os bancos e as empresas que crescerão à roda dos bancos despojarão o povo de toda a propriedade até os seus filhos acordarem sem abrigo num continente que os seus pais conquistaram»
Thomas Jefferson,1802
Publicada por apcastro à(s) 19:35 0 comentários
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Comprimento médio do pénis português é de 15,82 centímetros
por
Sandra Moutinho* 26 Fevereiro 2007
O falo, principalmente o português, é a personagem principal do livro do sexólogo Nuno Monteiro Pereira O Pénis - da Masculinidade ao Órgão Masculino, acabado de lançar pela editora Lidel, com o qual o leitor fica a conhecer vários estudos sobre a identidade, o culto e as características deste órgão.
Trata-se de investigações que revelam, por exemplo, como andam insatisfeitos alguns homens portugueses com o tamanho do seu órgão sexual, mesmo que em algumas situações não existam razões (ou seja, tamanhos) que o justifiquem. Outras há que as legitimam e exigem mesmo intervenções, do foro médico e psicológico.
Nuno Monteiro Pereira sintetiza nesta obra a investigação realizada sobre a dimensão peniana do homem português, concluindo que o comprimento médio do pénis português é de 9,85 centímetros, quando flácido, e de 15,82 centímetros, em estado erecto.
Na sua pesquisa, Nuno Monteiro Pereira confirmou o mito popular que atribui um pénis maior aos homens de raça negra, já que estes possuem, em média, um falo com 11,90 centímetros, em flacidez, e 17,64 centímetros em estiramento (alongado).
Pelo contrário, o especialista deitou por terra "o mito popular de que os homens mais baixos possuiriam um pénis maior", pois os mais baixos contam com menos centímetros (também no falo) do que os altos, da mesma forma que os mais gordos "possuem uma dimensão peniana inferior aos homens mais magros".
Os pénis têm, contudo, muitos mais tamanhos e feitios. Há o micropénis (6,2 centímetros flácido e 10,9 centímetros em estiramento), o pénis pequeno (entre 6,3 e oito centímetros em flacidez e 11 e 13 cm em estiramento), o pénis normal (entre 8,1 e 11,7 cm em flacidez e 13,1 e 17,2 cm em estiramento), o pénis grande (entre 11,8 e 13,5 cm flácido e 17,3 e 19,4 cm em estiramento) e o mega-pénis, com mais do que 13,6 cm flácido e mais do que 19,5 cm em estiramento.
Existem pénis em Portugal com todos estes tamanhos. Contudo, apenas um por cento da população (cerca de 50 mil portugueses) possui um megapénis, e muitos gostariam de o não ter. Já pénis exagerados (cujo perímetro em flacidez ultrapassa os 11,6 centímetros) encontram-se em 4,8 por cento da população masculina (240 mil portugueses).
Nuno Monteiro Pereira esclarece que "o excesso de dimensão peniana tem alguns inconvenientes". "O coito entre uma mulher com vagina curta ou estreita e um homem com o pénis volumoso pode ser difícil e bastante doloroso, especialmente para a mulher", afirma.
Em alguns casos, existe uma relação directa entre o grande volume peniano e a disfunção eréctil e é nestes casos que os homens com megapénis recorrem ao médico com vista à correcção da anomalia. É, contudo, muito mais comum o recurso à medicina pelo motivo oposto: um pénis pequeno de mais. Para os médicos, no entanto, só o micropénis e o pénis pequeno é que tem morfologia anómala e devem, por isso, receber intervenção clínica. Em Portugal, existem 180 mil homens com micropénis (3,6% da população), enquanto 18,3% (915 mil) têm o pénis pequeno.
Nuno Monteiro Pereira deixa ainda neste livro outro número curioso: mais de um quarto dos homens adultos portugueses já mediu o pénis erecto. *Jornalista da Agência Lusa
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 12:25 1 comentários
Etiquetas: carlos vinagre, Sociedade
domingo, 28 de junho de 2009
"O PAI DA DEMOCRACIA" MOSTRA A SUA VERDADEIRA FACE
Publicada por Lourenço das Neves à(s) 15:46 0 comentários
Etiquetas: Ícaro Sebastião
sexta-feira, 26 de junho de 2009
PAÍS DO MEDO À FORÇA
Novo ataque à democracia por parte do sr "filósofo" que após resultado eleitoral para o parlamento europeu, chegou à triste conclusão que a culpa foi da TVI, então num rasgo de inteligência, à qual já nos habituou, servindo-se dos dinheiros de todos nós através de uma empresa do Estado como a PT Comunicações, tenta comprar 3o% da TVI na tentativa da acabar com os ataques à sua digníssima pessoa para ter melhores resultados nas próximas eleições. Será que o povo Português está tão tapado e embrutecido que não vê o clima de medo e perseguições que o sr "filósofo" acobertado pelo nome democracia tenta a todo o custo impor no nosso País. Desta vez até o sr "não comento" se dignou comentar na tentativa de alertar este povo adormecido.
Publicada por Lourenço das Neves à(s) 02:23 1 comentários
Etiquetas: Ícaro Sebastião
domingo, 14 de junho de 2009
Islamic, Muslim Demographics
Publicada por Eduardo CardoZo à(s) 14:10 0 comentários
Etiquetas: Eduardo Cardozo
sábado, 13 de junho de 2009
Fim de Um Projecto
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 05:17 0 comentários
Etiquetas: kronos
terça-feira, 9 de junho de 2009
SUCESSO FILÓ CAFÉ "A DOENÇA" DIA 06JUN2009 ESPINHO
Sim meus amigos o Filó Café foi um sucesso, parabéns para os seus anfitriões Carlos Filipe Vinagre e Alberto Augusto Miranda. A minha humilde participação passo a transcrevê-la na íntegra:
- "Este País está doente pois os seus alicerces estão assentes em três pedras tumulares que são: 1ª A Inveja, 2ª O Medo e 3ª A Bajulação.
Depois os seus derivados directos: Da 1ª O Egoísmo, O Cinismo e a Hipocrisia, Da 2ª A Fobia, O Pessimismo e o Terror e Da 3ª A Perseguição, A Mentira e a Traição.
Mas será que também eu estarei doente sem o saber já que ainda tenho um grande optimismo em que um dia tudo vai mudar para melhor?"
Com esta interrogação no ar Ícaro Sebastião finalizou a sua participação e foi com grande satisfação que viu toda a gente naquele espaço (pequeno demais para tanta adesão) a anuir com o seu pensamento, somente o "Grande" Alexandre Teixeira Mendes acrescentou algo de novo mas deixou bem claro que estava de acordo com o Ícaro Sebastião, para grande satisfação e honra deste último.
Publicada por Lourenço das Neves à(s) 03:47 1 comentários
Etiquetas: Ícaro Sebastião
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Eu andava um pouco confuso. Tinha duvidas relativamente à pronuncia dada a certo nome de um jovem senhor. Pelos vistos há mais um iluminado ( como eu ): Senhor Dias Ferreira.
Ah pois é! Tive um grelhador " Tristar " que era fabuloso! Grelhava e grelhava.. Incrivelmente também me fazia tostas mistas... Enfim.. Faleceu e a minha vida nunca mais foi a mesma... O meu conselho: Estimem o vosso grelhador enquanto o têm convosco!! Um dia mais tarde perceberão o que estou aqui a dizer...
Publicada por Fabiano Micael à(s) 18:38 1 comentários
Em tempo de Eleições...
Domingo há eleições para o Parlamento Europeu, importante orgão para o funcionamento da União Europeia. E em tempo de eleições lá vai o povinho votar para uma mudança vigorada em promessas de um futuro promissor. Mas em concreto quais são as grandes alterações propostas pelos diversos candidatos?
Nos passados dias temos visto e revisto os vários candidatos, a volta de Portugal, a promover a sua imagem e o seu plano para as Europeias. Numa época de crise na União Europeia e no Mundo, não vejo em nenhum dos candidatos previsões de grande mudança. Basicamente o que tenho visto nas televisões públicas é que os nossos políticos têm o chamado Síndrome do político português, ou seja, acusar os outros de tentarem danificar o seu bom nome ou de falarem mal da sua campanha.
Numa época de desespero e dificuldades para a Europa, não vejo grande mudança planeada pela comunidade. Inglaterra debate-se com a fragilidade do governo de Gordon Brown; França envolve-se numa trágedia e a ameaça de saída de alguns países, um deles a Irlanda . . . A União Europeia não tem dado resposta aos apelos movidos pelos cidadãos europeus, que buscam uma mudança nestas eleições.
Não sou estudante de Economia e por isso peço desculpa se me equivocar e errar no que vou dizer a seguir. Própria reconheço que a Comunidade deveria adoptar medidas proteccionista, querendo dizer que, deveria assegurar o pouco mercado que resta, protegendo a sua indústria; criar barreiras, as tais pseudo barreiras que nunca foram criadas face ao crescimento das exportações de mercadoria proveniente da China no mercado europeu; criar nova indústria e consequentemente estimular o crescimento da economia; e por último garantir empregos, devendo, talvez, fechar as portas a imigração. Esta imigração ilegal começa a pesar numa Europa que não consegue corresponder a sua própria comunidade.
Buscar ao passado uma lição de alteração do futuro. E se na política só há um vencedor, então seja quem seja, só espero que façam o seu melhor, independentemente do País, da língua, da cor, de tudo.
Por último gostava de dizer: "Estamos na era da Robótica, a Humanidade vende-se por meia dúzia de tostões e no final somos apenas . . . nada!"
Publicada por apcastro à(s) 13:36 2 comentários
terça-feira, 2 de junho de 2009
Das capacidades inerentes do ser humano
Após estar a reler alguns textos deste blog chego à conclusão que nada tem a dever a muitos dos espaços que andam por aí perdidos a falar de actualidade e coisas que tais, antes pelo contrário. Os colaboradores deste espaço já provaram por A+B serem pessoas com um enorme sentido crítico e de grande qualidade no que concerne ao que se vai passando não só na nossa sociedade mas também noutros cambos essências para compreendermos o nosso tempo. Qual o objectivo do Complexus? Para mim esse mesmo: Compreender o nosso tempo.
Como disse anteriormente os membros deste espaço nada ficam a dever aos senhores "mais velhos" que vão falar todos os dias para a TV e escrevem nos jornais e, consequentemente dizem as maiores barbaridades; algumas delas dignas de deixarem de boca aberta uma criança de 10 ou 12 anos. Apesar de tudo gostava de criar um espaço mais envolvente com mais discussão sobre os temas, resumindo: acho que colocar aqui os textos e dizer "até à próxima" não é a melhor forma de levar um blog. Não estou naturalmente a querer com isto culpar ninguém que não seja eu próprio porque estou aqui cheio de moral a falar mas devo dizer (e todos vós sabeis) que o meu contributo em termos de comentários se não foi zero deve ter andado lá perto, não obstante julgo que vamos sempre a tempo de mudar e acho a partir de hoje vou tentar redireccionar e aumentar o meu contributo neste blog com mais comentários assim como (se possível) mais textos. Como pessoas que somos com capacidades (e sabemos disso mesmo) devemos mais é potencializar as mesmas.
Espero que este texto não seja visto de forma negativa. Não é, nunca foi nem nunca será minha intenção dizer a terceiros como devem orientar a sua escrita bloguística, estou apenas e só a dar um ponto de vista que julgo que seria enriquecedor para todos. Limitar um blog a um conjuntos de textos é na minha opinião manifestamente insuficiente. Temos capacidade para mais por isso mesmo devemos criar antes de tudo um espaço coeso de discussão com participação dos membros do blog e trocar ideias. Certamente que assim esta experiência será muito mais interessante para todos não só do ponto de vista intelectual mas também do ponto de vistas das relações pessoais.
Eduardo CardoZo.
Publicada por Eduardo CardoZo à(s) 08:04 0 comentários
Etiquetas: Eduardo Cardozo