segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Desfecho
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sábado, 15 de agosto de 2009
Despedida
Não vejo razões para continuar a escrever neste blog dado que não existe qualquer tipo de participação/interesse dos restantes membros. Não quero com isto julgar ninguém, estou apenas a constatar um facto. Em breve o meu blog eduardocardozo86.blogspot.com estará a funcionar em pleno. A todos os que me seguiram neste espaço o meu agradecimento. Até mais.
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terça-feira, 21 de julho de 2009
A todas as mentes retrogradas
Uma visão acerca da homossexualidade.
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domingo, 19 de julho de 2009
Concerto de aniversário Nelson Mandela
Tirando a pior parte (ouvir a Carla Bruni cantar) gostei. É interessante que o mundo ainda se continue a lembrar de uma lenda viva como é o caso de Nelson Mandela. Poucos deverão haver no mundo como ele, sacrificou a sua vida pelos seus ideais e triunfou...um exemplo sem dúvida e uma inspiração para todos nós. Pena é que depois de adquirida a igualdade aparente entre negros e brancos nos EUA e na África do Sul a comunidade homossexual ainda continue a ser alvo de fortes medidas discriminatórias.
Apesar de me dar bastante jeito que as comemorações fossem em Nova Iorque, julgo que deveriam ter sido exclusivamente na África do Sul, seu país natal, muito mais numa altura em que o carismático líder sul-africano está numa situação de alguma debilidade no que toca à sua saúde. A cerimónia de ontem foi vazia porque o mais importante para a mesma ser cheia não estava...o aniversariante. É totalmente descabido fazer uma festa de anos sem o aniversariante mas...cada qual com as suas manias.
Publicada por Eduardo CardoZo à(s) 09:51 0 comentários
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terça-feira, 7 de julho de 2009
A pandemia acabou em 1918 com quatro vezes mais mortos que a Grande Guerra
EL PAÍS
JAVIER SAMPEDRO – Madride – 28/04/2009
EL PAÍS
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domingo, 5 de julho de 2009
Noites Policiais
Um bando policial chega ao centenárico bar: coage a dona do estabelecimento a fechá-lo. Coisa legal pelo facto de o espaço só ter autorização para estar aberto até às 2 horas de noite. Eu vendo as forças policiais, desloco-me ao balcão e pago o meu consumo. Coisa semelhante fizeram os meus amigos. Havia contudo uma caneca de receita para ser bebida por duas pessoas: mais ou menos dois copos a cada. Sentamo-nos na mesa e esperamos que fosse consumida. É quando um agente se dirige a nós e os coage a beber, em tom áspero, autoritário, arrogante. "Estão a gozar connosco?", frases destas foram ditas por esses senhores. Eu inicialmente expliquei que faltava pouco, que tínhamos ido buscar copos de plástico, mas não havia, que como nos tinham servido, o estabelecimento é que o fez, só queríamos acabar. Disse também que estávamos a cooperar. Obviamente, pouco habituados ao diálogo, ao espírito crítico, mudaram de tom, e eu simultaneamente mudei. Acabamos por trocar palavras desagradáveis, ele ameaçou me deter só porque exerci o espírito crítico, eu ameacei-o com uma queixa. Amor à primeira vista.
Moral da estória: o poder e as acções devem ter fundamento. É assim numa sociedade democrática. Eu expliquei a nosso procedimento, as razões, e tentei mostrar que estávamos a colaborar, mas que havia formas e tons de falar com as pessoas. É no individuo e nos bens jurídicos fundamentais de uma sociedade que se funda a necessidade de existência de forças policiais. Pelo visto há pessoas com neurónios em "excesso" que não o compreendem. Podia ter-nos tratado com cortesia, nós o tratamos, se muda o tom e passa à arrogância e ameaça, não devemos ter medo, e criticar. Infelizmente a polícia não cria nas pessoas o clima de amigabilidade. Parece às vezes que têm por gosto e orgulho criar o terror e o medo, a opressão no outro. Se assim é, o que os difere dos normais ladrões e criminosos do mundo, que uma sociedade combate? Pensei nisso...
Para verem como fundamento as minhas decisões e opiniões, e porque julguei inapropriado a sua conduta, vos transcrevo uma parte do código deontológico do serviço policial:
Artigo 6.º
Integridade, dignidade e probidade
1 - Os membros das forças de segurança cumprem as suas funções com integridade e dignidade, evitando qualquer comportamento passível de comprometer o prestígio, a eficácia e o espírito de missão de serviço público da função policial.
2 - Em especial, não exercem actividades incompatíveis com a sua condição de agente de autoridade ou que os coloquem em situações de conflito de interesses susceptíveis de comprometer a sua lealdade, respeitabilidade e honorabilidade ou a dignidade e prestígio da instituição a que pertencem.
3 - Os membros das forças de segurança combatem e denunciam todas as práticas de corrupção abusivas, arbitrárias e discriminatórias.
Artigo 7.º
Correcção na actuação
1 - Os membros das forças de segurança devem agir com determinação, prudência, tolerância, serenidade, bom senso e autodomínio na resolução das situações decorrentes da sua actuação profissional.
2 - Os membros das forças de segurança devem comportar-se de maneira a preservar a confiança, a consideração e o prestígio inerentes à função policial, tratando com cortesia e correcção todos os cidadãos, nacionais, estrangeiros ou apátridas, promovendo a convivencialidade e prestando todo o auxílio, informação ou esclarecimento que lhes for solicitado, no domínio das suas competências.
3 - Os membros das forças de segurança exercem a sua actividade segundo critérios de justiça, objectividade, transparência e rigor e actuam e decidem prontamente para evitar danos no bem ou interesse jurídico a salvaguardar.
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 06:07 0 comentários
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sábado, 4 de julho de 2009
Pandemia de Gripe de 1918
Pandemia de gripe de 1918
Transporte de soldados mortos na França. NMHM/US. Abrigados em trincheiras, os soldados enfrentavam, além de um inimigo sem rosto, chuvas, lama, piolhos e ratos. Eram vitimados por doenças como a tifo e a febre quintana, quando não caíam mortos por tiros e gases venenosos.
Parece bem ruim, não é mesmo? Era. Mas a situação naquela Europa transformada em campo de batalha da Primeira Grande Guerra Mundial pioraria ainda mais em 1918. Tropas inteiras griparam-se, mas as dores de cabeça, a febre e a falta de ar eram muito graves e, em poucos dias, o doente morria incapaz de respirar e com o pulmões cheios de líquido.
Em carta descoberta e publicada no British Medical Journal quase 60 anos depois da pandemia de 1918-1919, um médico norte-americano diz que a doença começa como o tipo comum de gripe, mas os doentes “desenvolvem rapidamente o tipo mais viscoso de pneumonia jamais visto. Duas horas após darem entrada [no hospital], têm manchas castanho-avermelhadas nas maçãs do rosto e algumas horas mais tarde pode-se começar a ver a cianose estendendo-se por toda a face a partir das orelhas, até que se torna difícil distinguir o homem negro do branco. A morte chega em poucas horas e acontece simplesmente como uma falta de ar, até que morrem sufocados. É horrível. Pode-se ficar olhando um, dois ou 20 homens morrerem, mas ver esses pobres-diabos sendo abatidos como moscas deixa qualquer um exasperado”.
Enfermaria com gripados em Luxemburgo. NMHM/US. A gripe espanhola – como ficou conhecida devido ao grande número de mortos na Espanha – apareceu em duas ondas diferentes durante 1918. Na primeira, em fevereiro, embora bastante contagiosa, era uma doença branda não causando mais que três dias de febre e mal-estar. Já na segunda, em agosto, tornou-se mortal.
Enquanto a primeira onda de gripe atingiu especialmente os Estados Unidos e a Europa, a segunda devastou o mundo inteiro: também caíram doentes as populações da Índia, Sudeste Asiático, Japão, China e Américas Central e do Sul.
O mal chega ao Brasil
No Brasil, a epidemia chegou ao final de setembro de 1918: marinheiros que prestaram serviço militar em Dakar, na costa atlântica da África, desembarcaram doentes no porto de Recife. Em pouco mais de duas semanas, surgiram casos de gripe em outras cidades do Nordeste, em São Paulo e no Rio de Janeiro, que era então a capital do país.
Morto pela gripe. Rio de Janeiro. Clube de Engenharia. As autoridades brasileiras ouviram com descaso as notícias vindas de Portugal sobre os sofrimentos provocados pela pandemia de gripe na Europa. Acreditava-se que o oceano impediria a chegada do mal ao país. Mas, com tropas em trânsito por conta da guerra, essa aposta se revelou rapidamente um engano.
Tinha-se medo de sair à rua. Em São Paulo, especialmente, quem tinha condições deixou a cidade, refugiando-se no interior, onde a gripe não tinha aparecido. Diante do desconhecimento de medidas terapêuticas para evitar o contágio ou curar os doentes, as autoridades aconselhavam apenas que se evitasse as aglomerações.
Nos jornais multiplicavam-se receitas: cartas enviadas por leitores recomendavam pitadas de tabaco e queima de alfazema ou incenso para evitar o contágio e desinfetar o ar. Com o avanço da pandemia, sal de quinino, remédio usado no tratamento da malária e muito popular na época, passou a ser distribuído à população, mesmo sem qualquer comprovação científica de sua eficiência contra o vírus da gripe.
Clube de Engenharia.
Imagine a avenida Rio Branco ou a avenida Paulista sem congestionamentos ou pessoas caminhando pelas calçadas. Pense nos jogos de futebol. Mas, ao invés de estádios cheios, imagine os jogadores exibindo suas habilidades em campo para arquibancadas vazias. Pois, durante a pandemia de 1918, as cidades ficaram exatamente assim: bancos, repartições públicas, teatros, bares e tantos outros estabelecimentos fecharam as portas ou por falta de funcionários ou por falta de clientes.
Pedro Nava, historiador que presenciou os acontecimentos no Rio de Janeiro em 1918, escreve que “aterrava a velocidade do contágio e o número de pessoas que estavam sendo acometidas. Nenhuma de nossas calamidades chegara aos pés da moléstia reinante: o terrível não era o número de casualidades - mas não haver quem fabricasse caixões, quem os levasse ao cemitério, quem abrisse covas e enterrasse os mortos. O espantoso já não era a quantidade de doentes, mas o fato de estarem quase todos doentes, a impossibilidade de ajudar, tratar, transportar comida, vender gêneros, aviar receitas, exercer, em suma, os misteres indispensáveis à vida coletiva”.
Durante a pandemia de 1918, Carlos Chagas assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz, reestruturando sua organização administrativa e de pesquisa. A convite do então presidente da república, Venceslau Brás, Chagas liderou ainda a campanha para combater a gripe espanhola, implementando cinco hospitais emergenciais e 27 postos de atendimento à população em diferentes pontos do Rio de Janeiro.
Estima-se que entre outubro e dezembro de 1918, período oficialmente reconhecido como pandêmico, 65% da população adoeceu. Só no Rio de Janeiro, foram registradas 14.348 mortes. Em São Paulo, outras 2.000 pessoas morreram.
A evolução de um vírus mortal
Tratamento preventivo contra gripe. EUA. NMHM/US. Ainda hoje restam dúvidas sobre onde surgiu e o que fez da gripe de 1918 uma doença tão terrível. Estudos realizados entre as décadas de 1970 e 1990 sugerem que uma nova cepa de vírus influenza surgiu em 1916 e que, por meio de mutações graduais e sucessivas, assumiu sua forma mortal em 1918.
Essa hipótese é corroborada por outro mistério da ciência: um surto de encefalite letárgica, espécie de doença do sono que foi inicialmente associada à gripe, surgido em 1916.
As estimativas do número de mortos em todo o mundo durante a pandemia de gripe em 1918-1919 variam entre 20 e 40 milhões. Para você ter uma ideia nem os combates da primeira ou da segunda Grande Guerra Mundial mataram tanto. Cerca de 9 milhões e 200 mil pessoas morreram nos campos de batalha da Primeira Grande Guerra (1914-1918). A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) responde pela morte de 15 milhões de combatentes.
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 09:34 1 comentários
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sexta-feira, 3 de julho de 2009
Pandemia
Gripe suína: Reino Unido faz projeção de 100 mil casos por dia
Mais de 100 mil pessoas podem ser diagnosticadas com gripe suína no Reino Unido todos os dias até o fim de agosto, afirma o governo britânico, que diz que a doença não pode mais ser contida na região.
A maneira de lidar com a gripe passa a mudar no Reino Unido, a partir desse posicionamento do governo. No lugar da contenção, entra a política da prioridade ao tratamento dos infectados com a doença, o que já começou a acontecer em Londres, Birmingham e na Escócia.
A mudança de tática é uma resposta premeditada ao crescente número de pessoas atingidas pelo vírus. Há até o momento 7.447 casos no Reino Unido, mas o número dobra a cada semana. Se continuarem nessa proporção, como disse o ministro da Saúde britânico Andy Burnham, mais de 100 mil casos por dia poderão ser diagnosticados até o fim de agosto. Ele afirmou que isso é uma projeção, não um fato; representa a maneira como a doença poderia se desenvolver.
Leia mais:
Londres tem sua primeira vítima fatal do vírus H1N1
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 19:34 0 comentários
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terça-feira, 30 de junho de 2009
Once upon a time...
Temos vindo a falar de crise neste blog e por falar nisso, vejam estes textos tão actuais:
"...The real barrier of capitalist production is capital itself. It is that capital and its self-expansion appear as the starting and the closing point, the motive and the purpose of production; that production is only production for capital and not vice-versa, the means of production are not mere means for a constant expansion of the living process of the society of producers."
"The last cause of all real crises always remain in poverty and restricted consumption of the masses as compared to the tendency of capitalist production to develop the productive forces in such a way that only the absolute power of consumption of the entire society would be their limit..."
"...Concentration increases simultaneously, because beyond certain limits a large capital with a small rate of profit accumulates faster than a small capital with a large rate of profit. At a certain high point this increasing concentration in its turn causes a new fall in the rate of profit. The mass of small dispersed capitals is thereby driven along the adventurous road of speculation, credit frauds, stock swindles, and crises."
"Capital, land, labour! However, capital is not a thing, but rather a definite social production relation, belonging to a definite historical formation of society, which is manifested in a thing and lends this thing a specific social character. Capital is not the sum of the material and produced means of production. Capital is rather the means of production transformed into capital, which in themselves are no more capital than gold or silver in itself is money... Here, then, we have a definite and, at first glance, very mystical, social form, of one of the factors in a historically produced social production process."
Texto com 207 anos, de um então Presidente da América:
«Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que o levantamento de exércitos. Se o povo Americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da moeda, primeiro pela inflação, e depois pela deflação, os bancos e as empresas que crescerão à roda dos bancos despojarão o povo de toda a propriedade até os seus filhos acordarem sem abrigo num continente que os seus pais conquistaram»
Thomas Jefferson,1802
Publicada por apcastro à(s) 19:35 0 comentários
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Comprimento médio do pénis português é de 15,82 centímetros
por
Sandra Moutinho* 26 Fevereiro 2007
O falo, principalmente o português, é a personagem principal do livro do sexólogo Nuno Monteiro Pereira O Pénis - da Masculinidade ao Órgão Masculino, acabado de lançar pela editora Lidel, com o qual o leitor fica a conhecer vários estudos sobre a identidade, o culto e as características deste órgão.
Trata-se de investigações que revelam, por exemplo, como andam insatisfeitos alguns homens portugueses com o tamanho do seu órgão sexual, mesmo que em algumas situações não existam razões (ou seja, tamanhos) que o justifiquem. Outras há que as legitimam e exigem mesmo intervenções, do foro médico e psicológico.
Nuno Monteiro Pereira sintetiza nesta obra a investigação realizada sobre a dimensão peniana do homem português, concluindo que o comprimento médio do pénis português é de 9,85 centímetros, quando flácido, e de 15,82 centímetros, em estado erecto.
Na sua pesquisa, Nuno Monteiro Pereira confirmou o mito popular que atribui um pénis maior aos homens de raça negra, já que estes possuem, em média, um falo com 11,90 centímetros, em flacidez, e 17,64 centímetros em estiramento (alongado).
Pelo contrário, o especialista deitou por terra "o mito popular de que os homens mais baixos possuiriam um pénis maior", pois os mais baixos contam com menos centímetros (também no falo) do que os altos, da mesma forma que os mais gordos "possuem uma dimensão peniana inferior aos homens mais magros".
Os pénis têm, contudo, muitos mais tamanhos e feitios. Há o micropénis (6,2 centímetros flácido e 10,9 centímetros em estiramento), o pénis pequeno (entre 6,3 e oito centímetros em flacidez e 11 e 13 cm em estiramento), o pénis normal (entre 8,1 e 11,7 cm em flacidez e 13,1 e 17,2 cm em estiramento), o pénis grande (entre 11,8 e 13,5 cm flácido e 17,3 e 19,4 cm em estiramento) e o mega-pénis, com mais do que 13,6 cm flácido e mais do que 19,5 cm em estiramento.
Existem pénis em Portugal com todos estes tamanhos. Contudo, apenas um por cento da população (cerca de 50 mil portugueses) possui um megapénis, e muitos gostariam de o não ter. Já pénis exagerados (cujo perímetro em flacidez ultrapassa os 11,6 centímetros) encontram-se em 4,8 por cento da população masculina (240 mil portugueses).
Nuno Monteiro Pereira esclarece que "o excesso de dimensão peniana tem alguns inconvenientes". "O coito entre uma mulher com vagina curta ou estreita e um homem com o pénis volumoso pode ser difícil e bastante doloroso, especialmente para a mulher", afirma.
Em alguns casos, existe uma relação directa entre o grande volume peniano e a disfunção eréctil e é nestes casos que os homens com megapénis recorrem ao médico com vista à correcção da anomalia. É, contudo, muito mais comum o recurso à medicina pelo motivo oposto: um pénis pequeno de mais. Para os médicos, no entanto, só o micropénis e o pénis pequeno é que tem morfologia anómala e devem, por isso, receber intervenção clínica. Em Portugal, existem 180 mil homens com micropénis (3,6% da população), enquanto 18,3% (915 mil) têm o pénis pequeno.
Nuno Monteiro Pereira deixa ainda neste livro outro número curioso: mais de um quarto dos homens adultos portugueses já mediu o pénis erecto. *Jornalista da Agência Lusa
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 12:25 1 comentários
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domingo, 28 de junho de 2009
"O PAI DA DEMOCRACIA" MOSTRA A SUA VERDADEIRA FACE
Publicada por Lourenço das Neves à(s) 15:46 0 comentários
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sexta-feira, 26 de junho de 2009
PAÍS DO MEDO À FORÇA
Novo ataque à democracia por parte do sr "filósofo" que após resultado eleitoral para o parlamento europeu, chegou à triste conclusão que a culpa foi da TVI, então num rasgo de inteligência, à qual já nos habituou, servindo-se dos dinheiros de todos nós através de uma empresa do Estado como a PT Comunicações, tenta comprar 3o% da TVI na tentativa da acabar com os ataques à sua digníssima pessoa para ter melhores resultados nas próximas eleições. Será que o povo Português está tão tapado e embrutecido que não vê o clima de medo e perseguições que o sr "filósofo" acobertado pelo nome democracia tenta a todo o custo impor no nosso País. Desta vez até o sr "não comento" se dignou comentar na tentativa de alertar este povo adormecido.
Publicada por Lourenço das Neves à(s) 02:23 1 comentários
Etiquetas: Ícaro Sebastião
domingo, 14 de junho de 2009
Islamic, Muslim Demographics
Publicada por Eduardo CardoZo à(s) 14:10 0 comentários
Etiquetas: Eduardo Cardozo
sábado, 13 de junho de 2009
Fim de Um Projecto
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 05:17 0 comentários
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terça-feira, 9 de junho de 2009
SUCESSO FILÓ CAFÉ "A DOENÇA" DIA 06JUN2009 ESPINHO
Sim meus amigos o Filó Café foi um sucesso, parabéns para os seus anfitriões Carlos Filipe Vinagre e Alberto Augusto Miranda. A minha humilde participação passo a transcrevê-la na íntegra:
- "Este País está doente pois os seus alicerces estão assentes em três pedras tumulares que são: 1ª A Inveja, 2ª O Medo e 3ª A Bajulação.
Depois os seus derivados directos: Da 1ª O Egoísmo, O Cinismo e a Hipocrisia, Da 2ª A Fobia, O Pessimismo e o Terror e Da 3ª A Perseguição, A Mentira e a Traição.
Mas será que também eu estarei doente sem o saber já que ainda tenho um grande optimismo em que um dia tudo vai mudar para melhor?"
Com esta interrogação no ar Ícaro Sebastião finalizou a sua participação e foi com grande satisfação que viu toda a gente naquele espaço (pequeno demais para tanta adesão) a anuir com o seu pensamento, somente o "Grande" Alexandre Teixeira Mendes acrescentou algo de novo mas deixou bem claro que estava de acordo com o Ícaro Sebastião, para grande satisfação e honra deste último.
Publicada por Lourenço das Neves à(s) 03:47 1 comentários
Etiquetas: Ícaro Sebastião
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Eu andava um pouco confuso. Tinha duvidas relativamente à pronuncia dada a certo nome de um jovem senhor. Pelos vistos há mais um iluminado ( como eu ): Senhor Dias Ferreira.
Ah pois é! Tive um grelhador " Tristar " que era fabuloso! Grelhava e grelhava.. Incrivelmente também me fazia tostas mistas... Enfim.. Faleceu e a minha vida nunca mais foi a mesma... O meu conselho: Estimem o vosso grelhador enquanto o têm convosco!! Um dia mais tarde perceberão o que estou aqui a dizer...
Publicada por Fabiano Micael à(s) 18:38 1 comentários
Em tempo de Eleições...
Domingo há eleições para o Parlamento Europeu, importante orgão para o funcionamento da União Europeia. E em tempo de eleições lá vai o povinho votar para uma mudança vigorada em promessas de um futuro promissor. Mas em concreto quais são as grandes alterações propostas pelos diversos candidatos?
Nos passados dias temos visto e revisto os vários candidatos, a volta de Portugal, a promover a sua imagem e o seu plano para as Europeias. Numa época de crise na União Europeia e no Mundo, não vejo em nenhum dos candidatos previsões de grande mudança. Basicamente o que tenho visto nas televisões públicas é que os nossos políticos têm o chamado Síndrome do político português, ou seja, acusar os outros de tentarem danificar o seu bom nome ou de falarem mal da sua campanha.
Numa época de desespero e dificuldades para a Europa, não vejo grande mudança planeada pela comunidade. Inglaterra debate-se com a fragilidade do governo de Gordon Brown; França envolve-se numa trágedia e a ameaça de saída de alguns países, um deles a Irlanda . . . A União Europeia não tem dado resposta aos apelos movidos pelos cidadãos europeus, que buscam uma mudança nestas eleições.
Não sou estudante de Economia e por isso peço desculpa se me equivocar e errar no que vou dizer a seguir. Própria reconheço que a Comunidade deveria adoptar medidas proteccionista, querendo dizer que, deveria assegurar o pouco mercado que resta, protegendo a sua indústria; criar barreiras, as tais pseudo barreiras que nunca foram criadas face ao crescimento das exportações de mercadoria proveniente da China no mercado europeu; criar nova indústria e consequentemente estimular o crescimento da economia; e por último garantir empregos, devendo, talvez, fechar as portas a imigração. Esta imigração ilegal começa a pesar numa Europa que não consegue corresponder a sua própria comunidade.
Buscar ao passado uma lição de alteração do futuro. E se na política só há um vencedor, então seja quem seja, só espero que façam o seu melhor, independentemente do País, da língua, da cor, de tudo.
Por último gostava de dizer: "Estamos na era da Robótica, a Humanidade vende-se por meia dúzia de tostões e no final somos apenas . . . nada!"
Publicada por apcastro à(s) 13:36 2 comentários
terça-feira, 2 de junho de 2009
Das capacidades inerentes do ser humano
Após estar a reler alguns textos deste blog chego à conclusão que nada tem a dever a muitos dos espaços que andam por aí perdidos a falar de actualidade e coisas que tais, antes pelo contrário. Os colaboradores deste espaço já provaram por A+B serem pessoas com um enorme sentido crítico e de grande qualidade no que concerne ao que se vai passando não só na nossa sociedade mas também noutros cambos essências para compreendermos o nosso tempo. Qual o objectivo do Complexus? Para mim esse mesmo: Compreender o nosso tempo.
Como disse anteriormente os membros deste espaço nada ficam a dever aos senhores "mais velhos" que vão falar todos os dias para a TV e escrevem nos jornais e, consequentemente dizem as maiores barbaridades; algumas delas dignas de deixarem de boca aberta uma criança de 10 ou 12 anos. Apesar de tudo gostava de criar um espaço mais envolvente com mais discussão sobre os temas, resumindo: acho que colocar aqui os textos e dizer "até à próxima" não é a melhor forma de levar um blog. Não estou naturalmente a querer com isto culpar ninguém que não seja eu próprio porque estou aqui cheio de moral a falar mas devo dizer (e todos vós sabeis) que o meu contributo em termos de comentários se não foi zero deve ter andado lá perto, não obstante julgo que vamos sempre a tempo de mudar e acho a partir de hoje vou tentar redireccionar e aumentar o meu contributo neste blog com mais comentários assim como (se possível) mais textos. Como pessoas que somos com capacidades (e sabemos disso mesmo) devemos mais é potencializar as mesmas.
Espero que este texto não seja visto de forma negativa. Não é, nunca foi nem nunca será minha intenção dizer a terceiros como devem orientar a sua escrita bloguística, estou apenas e só a dar um ponto de vista que julgo que seria enriquecedor para todos. Limitar um blog a um conjuntos de textos é na minha opinião manifestamente insuficiente. Temos capacidade para mais por isso mesmo devemos criar antes de tudo um espaço coeso de discussão com participação dos membros do blog e trocar ideias. Certamente que assim esta experiência será muito mais interessante para todos não só do ponto de vista intelectual mas também do ponto de vistas das relações pessoais.
Eduardo CardoZo.
Publicada por Eduardo CardoZo à(s) 08:04 0 comentários
Etiquetas: Eduardo Cardozo
domingo, 31 de maio de 2009
Da Parvoíce à seriedade...
... vai um saltinho muito pequenino, no que a mim diz respeito. Posso abordar assuntos extremamente sérios como situação económico-financeira portuguesa / mundial, política portuguesa / internacional como falar de futebol ( do meu puarto cuarago[ e não só ]! ), cinema, música ou livros. Poderão ver-me aqui a " aparvalhar " um bocado, mas provavelmente irão habituar-se ao 'clima'.
Quero agradecer o convite ao Mr. Connections pelo convite. Terei todo o prazer em (o)pinar (n)o blog =)
Publicada por Fabiano Micael à(s) 21:18 2 comentários
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quinta-feira, 28 de maio de 2009
Popularidade Europeia - sinceridade sempre!
mais baixo de sempre? Querem pior?"
Não é necessário recorrer a nenhum estudo, são os próprios políticos que o assumem.
Nota: este comentário refere-se apenas à declaração do político e não à criação do imposto propriamente dita.
Publicada por LPereira à(s) 10:43 0 comentários
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Haverá luz em Nova Iorque?
Numa altura me que a actividade cultural das cidades é mais que nunca tema de crítica por parte de quase toda a gente, julgo que é necessária uma análise detalhada de tudo o que por aí existe. Será que são as cidades que não oferecem cultura ou seremos nós que não a procuramos. Darei alguns exemplos. De grandes metrópoles a pequenas cidades para que compreendam melhor daquilo que falo. Assim vejamos:
Nova Iorque: Quando esta cidade deixar de ter actividade cultural é porque a cultura deixou de existir. Actualmente é sem dúvida a cidade mais dinâmica do mundo em actividades culturais de todo o tipo e género senão vejamos. Por dia existem mais de 5mil iniciativas de todo o tipo. Todos os minutos está algo novo a estrear. A dificuldade é mesmo calendarizar o que se quer ver de uma forma muito cuidadosa para que nada seja deixado de parte. Sinceramente acho que quando há de mais as pessoas não dão quase importância às diversas actividades. Esse neste momento é um problema grave da cidade. A quantidade de coisas que existe é tão grande que quase não há espaço para lançar uma crítica sobre o filme "A" ou sobre a peça de teatro "X" ou sobre a exposição "Y".
Porto: Fico espantado com os que dizem que o Porto não tem actividade cultural. Para a dimensão da cidade julgo que está bastante bem servido. Só para vos dar um exemplo muito simples vejamos o que acontece hoje de actividades culturais no Porto:
- Sequeira Costa com a Orquestra Nacional do Porto na casa da música
- Festa da cereja do mundo rural na Quinta da Bonjóia
- XVI Festival de Tunas do ISEP na Praça Sandeman
- Música na Tertúlia Castelense
- Teatro Wonderland
- Pasion de Buena Vista (teatro) no Coliseu do Porto
Espinho: Até uma cidade pequena como Espinho consegue todas as semanas ter pelo menos uma activdade cultural no auditório da academia. Hoje por exemplo haverá o Festival Tonalidades 2009. Estou a falar apenas de iniciativas que estão disponíveis para serem vistas na internet porque tenho a certeza que há iniciativas que não estão disponíveis online mas que as pessoas que vivem nas cidades podem ter conhecimento delas.
Chegamos ao ponto em que só vamos a uma actividade se formos chamados para ela. Não procuramos saber o que se passa, existem todos os dias a todas as horas inúmeras activdades culturais é so termos um tempo disponível e a vontade.
Não meus caros...a cultura não morreu. Nós é que parece que estamos a morrer para a cultura!
Publicada por Eduardo CardoZo à(s) 05:51 5 comentários
Etiquetas: Eduardo Cardozo
domingo, 17 de maio de 2009
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 20:02 0 comentários
Etiquetas: carlos vinagre, Crise, economia
terça-feira, 12 de maio de 2009
Ao apresentá-lo, fazemos nossas as palavras de Agostinho da Silva, cidadão luso-brasileiro cujo pensamento inspira o M. I. L., na proposta de reorganização de Portugal e do mundo lusófono que redigiu em 1974: “A comunidade a que o propomos é o Povo não realizado que actualmente habita Portugal, a Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, o Brasil, Angola, Moçambique, Macau, Timor, e vive, como emigrante ou exilado, da Rússia ao Chile, do Canadá à Austrália” – “Proposição”, in Dispersos, Lisboa, ICALP, 1989, p. 617.
1 – O Movimento Internacional Lusófono é um movimento cultural e cívico que visa mobilizar a sociedade civil para repensar e debater amplamente o sentido e o destino de Portugal e da Comunidade Lusófona.
2 – As nações e os 240 milhões de falantes da Língua Portuguesa em todo o mundo constituem uma comunidade histórico-cultural com uma identidade, vocação e potencialidade singular, a de estabelecer pontes, mediações e diálogos entre os diferentes povos, culturas, civilizações e religiões, promovendo uma cultura da paz, da compreensão, da fraternidade e do universalismo à escala planetária.
3 – Os valores essenciais da cultura lusófona constituem, junto com os valores essenciais de outras culturas, uma alternativa viável à crise do actual ciclo de civilização economicista e tecnocrático, contribuindo, com o seu humanismo universalista e sentido cósmico da vida, para uma urgente mutação da consciência e do comportamento, que torne possível uma outra globalização, a do desenvolvimento das superiores possibilidades humanas e da harmonia ecológica, possibilitando a utilização positiva dos actuais recursos materiais e científico-tecnológicos.
4 – As pátrias e os cidadãos lusófonos devem cultivar esta consciência da sua vocação, aproximar-se e assumir-se como uma comunidade fraterna, uma frátria, aberta a todo o mundo. A comunidade lusófona deve assumir-se como uma comunidade alternativa mundial – uma pátria-mátria-frátria do espírito, a “ideia a difundir pelo mundo” de que falou Agostinho da Silva – que veicule ideias, valores e práticas tão universais e benéficas que todos os cidadãos do mundo nelas se possam reconhecer, independentemente das suas nacionalidades, línguas, culturas, religiões e ideologias. A comunidade lusófona deve assumir-se sempre na primeira linha da expansão da consciência, da luta por uma sociedade mais justa, da defesa dos valores humanos fundamentais e das causas humanitárias, da sensibilização da comunidade internacional para todas as formas de violação dos direitos humanos e dos seres vivos e do apoio concreto a todas as populações em dificuldades. Para que isso seja possível, cada nação lusófona deve começar por ser exemplo desses valores.
5 – A vocação histórico-cultural da comunidade lusófona terá expressão natural na União Lusófona, a qual, pelo aprofundamento das potencialidades da actual Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, constituirá uma força alternativa mundial, a nível cultural, social, político e económico. Sem afectar a soberania dos estados e regiões nela incluídos, mas antes reforçando-a, a União Lusófona será um espaço privilegiado de interacção e solidariedade entre eles que potenciará também a afirmação de cada um nas respectivas áreas de influência e no mundo. Ou seja, no contexto da União Lusófona, a Galiza e Portugal aumentarão a sua influência ibérica e europeia, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné, Angola e Moçambique, a sua influência africana, o Brasil a sua influência no continente americano e Timor a sua influência asiática, sendo ao mesmo tempo acrescida a presença de cada um nas áreas de influência dos demais e no mundo. Sem esquecer Goa, Damão, Diu, Macau, todos os lugares onde se fale Português e onde a nossa diáspora esteja presente, os quais, embora integrados noutros estados, serão núcleos de irradiação cultural da União Lusófona.
6 – No que respeita a Portugal e à Galiza, este projecto será assumido em simultâneo com o estreitamento de relações culturais com as comunidades autónomas de Espanha, promovendo aí a cultura galaico-portuguesa e contrabalançar a influência espanhola em Portugal. O mesmo deve acontecer entre o Brasil e os países da América do Sul. Galiza, Portugal e Brasil, bem como as demais nações de língua portuguesa, devem afirmar sem complexos os valores lusófonos nas suas respectivas áreas de influência.
7 – A construção da União Lusófona, com os seus valores próprios, exige sociedades mais conscientes, livres e justas nos estados e regiões lusófonos. Em cada um desses estados e regiões, cabe às secções locais do Movimento Internacional Lusófono, dentro destes princípios essenciais e em coordenação com as dos restantes estados e regiões, apresentar e divulgar propostas concretas, adequadas a cada situação particular, pelos meios de intervenção cultural, social, cívica e política que forem mais oportunos.
***
No que respeita a Portugal, a secção portuguesa do Movimento Internacional Lusófono considera fundamentais as seguintes medidas:
I – Promover uma maior participação dos cidadãos na vida pública e política, nomeadamente em torno de um grande projecto para Portugal como o da União Lusófona, que os convoque para uma causa que transcende o imediatismo, o economicismo e os interesses dos partidos e dos grupos em luta pelo poder. Mobilizar os cidadãos indiferentes e descrentes da vida política, a enorme percentagem de abstencionistas e todos aqueles que se limitam a votar, para a responsabilidade de discutirem e criarem o melhor destino a dar à nação.
II – Sensibilizar os cidadãos e as instituições públicas e privadas para a importância e vantagens do projecto da União Lusófona, a nível cultural, social, político e económico. Promover a discussão pública desta proposta e uma cultura da consciência lusófona e universalista que enriqueça a nossa própria integração na União Europeia, tornando-nos parceiros activos na abertura da consciência europeia à cultura planetária.
III – Promover para esse fim formas alternativas de intervenção cultural, social e cívica, que permitam antecipar quanto possível a realidade desejada, sem depender dos poderes instituídos, dentro dos quadros democráticos e legais. Sem rejeitar os habituais meios de intervenção política, o Movimento Internacional Lusófono apela à e apoia a constituição de grupos cívicos ou confrarias laicas que sejam núcleos de discussão, divulgação e realização deste projecto, em Portugal e em todo o espaço lusófono, incluindo a emigração.
IV – Libertar a nossa vida mental, social e política da actual mediocridade, estagnação e submissão a interesses particularistas, partidários e dos grupos económicos, repondo-a ao serviço da cultura e de uma ética do bem comum.
V – Regenerar a democracia em Portugal, reformando o estado segundo modelos que fomentem a ampla participação política da sociedade civil. Recuperar a tradição municipalista portuguesa, promover uma regionalização e descentralização administrativa equilibradas, assegurando mecanismos de prevenção e controlo dos caciquismos locais.
VI – Assegurar o predomínio da ética e da política sobre a economia, de modo a que a produção e distribuição da riqueza vise o bem comum e a satisfação das necessidades básicas das populações. Explorar as potencialidades de formas de organização económica cujo objectivo fundamental não seja o lucro financeiro. Oferecer alternativas ao produtivismo e consumismo, fazendo do trabalho não um fim em si, mas um meio para a fruição do tempo livre de modo mais gratificante e criativo.
VII – Promover a sustentabilidade económica do país, desenvolvendo as economias locais e respeitando a harmonia ambiental.
VIII – Substituir quanto possível as energias não-renováveis (petróleo, carvão, gás natural, energia nuclear), por energias renováveis e alternativas (solar, eólica, hidráulica, marmotriz, etc.), superando o paradigma de uma economia baseada no petróleo e nos hidro-carbonetos.
IX – Dar prioridade, em todos os domínios da economia, da política e da investigação, às preocupações ambientais e ecológicas. Proteger os direitos dos animais e promover o seu cumprimento.
X – Assegurar um serviço público de saúde eficiente e acessível a todos, que inclua a possibilidade de opção por medicinas alternativas.
XI – Redignificar, com exigência, os professores e todos os profissionais ligados à educação, tornando esta e a cultura – não só tecnológica, mas filosófica, literária, artística e científica – o investimento estratégico do Orçamento de Estado e da governação. Os vários níveis de ensino visarão a formação integral da pessoa, não a sacrificando a uma mera especialização profissional. Neles haverá uma forte presença da cultura portuguesa e lusófona, bem como das várias culturas planetárias. Um português culto e bem formado deve ter uma consciência lusófona e universal, não apenas europeia-ocidental.
XII – Promover sem inibições a cultura portuguesa e lusófona no espaço internacional. Assegurar a tradução para inglês de textos fundamentais da nossa cultura e publicar, em conjunto com as nações lusófonas, uma revista bilingue, português-inglês, destinada a divulgar em todo o mundo os seus aspectos mais singulares e universais. Estreitar relações com os lusófilos estrangeiros e com todos os povos, culturas e movimentos que tenham características e projectos convergentes.
XIII – Implementar o Acordo Ortográfico, importante instrumento da consciência lusófona e da sua afirmação internacional.
XIV – Celebrar acordos com as nações lusófonas que promovam estratégias económicas conjuntas, sobretudo a nível comercial. Facilitar e proteger, mediante o levantamento das barreiras alfandegárias e fiscais, o comércio e a circulação de produtos em todo o mundo lusófono, com urgente destaque para os produtos culturais.
XV – Chegar gradualmente a um acordo que permita a livre-circulação dos cidadãos em todos os estados da comunidade lusófona.
XVI – Criar um Programa “Agostinho da Silva” que promova a circulação dos estudantes das nações lusófonas, de licenciatura e pós-graduação, nas universidades do espaço lusófono, começando por Portugal e Brasil.
Se quiser aderir a este Movimento ou formar um “Núcleo MIL”, envie-nos um mail para novaaguia@gmail.com . Visite também o nosso blogue: novaaguia.blogspot.com
Publicada por Carlos Vinagre à(s) 20:16 0 comentários
Etiquetas: movimento internacional lusófono
Prós e Contras improdutivo
Na minha opinião foi inconclusivo e pouco produtivo.
Passo a explicar o meu ponto de vista.
Um debate televisivo com 13 participantes e com a duração de aproximadamente 2 horas (já excluindo os intervalos) é incongruente. Como se esperava, não há tempo para ninguém expor as suas ideias e projectos. Fazendo uma conta simples, concluiu-se que há 9 minutos apenas para cada pessoa falar. Como é que se pode debater alguma coisa?
Passando ao "sumo" do debate, houve algumas observações que anotei, pelo menos até onde vi.
- Em primeiro lugar, não compreendo de onde surgiu a ideia lançada, salvo erro por 2 partidos, chamados pequenos, de reapostar na agricultura e na indústria. Isso é regressar ao passado! Essa aposta, tão vincada durante o Estado Novo, era na época pré terciarização e pré globalização. E essas são duas realidades incontornáveis. Todos pressupostos (sociais, económicos, culturais, mundiais, etc.) são diferentes.
- Uma das boas ideias lançadas, foi a aposta nas energias renováveis como factor de diferenciação de Portugal.
- A questão fiscal também foi levantada, não sendo consensual entre os partidos.
- Discutiu-se ainda se Portugal deveria ou não sair da União Europeia e é a velha história. A integração é muito boa quando entram fundos, mas muito má quando vem exigir o reverso da medalha. É consensual entre os candidatos que a saída não seria boa para o país.
- Nuno Melo. Perdeu uma boa % do seu reduzido tempo de fala a queixar-se da rouquidão e a pedir a palavra e acabou por não dizer quase nada que interessasse. Preocupou-se com o acessório e esqueceu-se do essencial (que era expor as suas ideias).
- Ilda Figueiredo. De longe a que melhor está dentro dos assuntos europeus e que mais demonstrou saber do que fala e o que defende.
- Paulo Rangel. Praticamente não me lembro de nada do que disse.
- Elisa Ferreira. A candidata da polémica e que reflecte o aproveitamento que alguns deputados fazem do Parlamento Europeu: "só dar o nome".
Publicada por LPereira à(s) 10:03 0 comentários
terça-feira, 5 de maio de 2009
Confusão Europeia
A um mês das eleições europeias, ninguém ainda sabe o que é que se vai votar !!!
São os próprios políticos a baralhar política europeia com a interna. Misturam o que não deveria ser misturado e mais uma vez interrogo-me para que serão estas eleições? Um convite à abstenção ou uma sondagem (ou antevisão) às legislativas? Provavelmente as duas coisas ...
Estou cada vez mais convencido que este eleição de "protocolo" é inútil e um desperdício de recursos, pois quando chega a hora das decisões, o peso do Parlamento é muito reduzido, para não dizer praticamente nenhum.
Publicada por LPereira à(s) 01:46 0 comentários
quinta-feira, 30 de abril de 2009
O porquê do meu NÃO a Sócrates...
As eleições estão em breve a chegar. As casas dos portugueses vão ser invadidas com o lixo dos mais diversos partidos, vão novamente surgir os escândalos de endividamento e financiamento ilícito de campanhas. Todos sabemos como as coisas correm. Vamos também ouvir José Sócrates do alto da sua "sabedoria" falar aos portugueses de tudo o que foi feito em prol de um Portugal melhor no seu mandato. Sócrates terá que puxar muito pela imaginação porque na realidade pouco ou nada foi feito. Não somos hoje um país melhor aquando da data da entrada do governo PS em funções. Escândalos de corrupção fortes de mais para serem ignorados atingiram bem forte o centro do governo já para não falar nos milhares de empregos que pura e simplesmente foram transformados em milhares de desempregos. A equipa de Sócrates está francamente à quem daquilo que seria esperado: os ministérios da educação, economia e obras públicas necessitam de um abanão e de uma troca de orientação. Não estejamos com meios rodeios: Os ministros destes ministérios são muito fracos e sem qualquer noção estratégica para o futuro europeu.
Para o mês de Junho temos as eleições europeias que servirão para dar um cartão amarelo ao governo Sócrates. É pena que assim seja dado que o candidato "rosa" prefigura-se como aquele que na minha opinião é o mais capaz. Continuamos a misturar Europa com política interna...triste sina esta do povo lusitano.
O triste estado a que o país chegou não tem um responsável mas vários, uma classe política que não soube conduzir devidamente os destinos deste país assim como uma classe directiva e gestora que não soube evoluir correctamente nem potencializar todos os recursos que temos disponíveis para transformar de uma maneira realmente efectiva Portugal num país que não vivesse andando a reboque da Europa comprando sempre o bilhete à última da hora para não saltar fora da última carruagem!
Publicada por Rocha, André à(s) 07:58 0 comentários
Etiquetas: André Rocha
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Reembolso de Impostos
A lei entrou em vigor este ano, e os resultados revelam uma tendência que merece ser comentada.
Câmaras com maiores DEVOLUÇÕES (14.28%)
- Castro Marim
- Manteigas
- Alcoutim
- Belmonte
- Crato
- Lisboa
- Oeiras
- Cascais
- Porto
- Coimbra
São os municípios de interior deserto, envelhecido e mais pobre que mais ajudam os seus contribuintes, dispensando, dessa forma, uma receita significativa nos seus depauperados cofres. Esta realidade é explicada pelas tentativas de fixar população nestes concelhos.
Em contrapartida, as câmaras de região da Grande Lisboa e capitais de distrito são as mais egoístas, desenvolvidas e folgadas, não dispensando esse dinheiro, sabe-se lá para aplicar em quê?
Outra consideração que estes cálculos merecem é que aparentemente estão alheios a intenções eleitoralistas. Porém, note-se que a maior parte dos eleitores não sabe da existência desta lei ...
NOTA: Cálculos de Jornal de Negócios
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=365116
Publicada por LPereira à(s) 11:02 0 comentários
sábado, 25 de abril de 2009
Peço que imaginem: Em 25 de abril de 1974 o que se ouvia nas ruas era liberdade, queda do poder, ou seja, mudança. Mas terá havido real mudança? Se, em si, continuamos a ser o mesmo povo, sem alterações de mentalidades, iludido com promesas de politicos tal como Salazar fez nas promessas de liberdade, um povo fortemente controlado pela religião e que se castiga a si próprio por causa do seu fado.
Afinal o que poderiamos esperar de nós proprios, que após uma revolução nos tornassemos heróis imortais como um dia Camões cantou uma nação onde um povo pequenino dentro de um pequeno país se tornou tão grande e forte.
Hoje é 25 de abril e reparo que já faleceu tantos heróis, tantos que repararam no que de facto se passou antes e pós abril. Zeca Afonso, cantor e compositor, faz falta. Faz falta alguém que através de algo critique e modifique os percepções e contagie a mudança. Cantou desesperos nos seus versos, realidade que conhecia bem de um mundo que não conheci e que espero nunca conhecer.
Chico Buarque ofereceu uma bela música: Tanto Mar, que tem duas versões. Ambas belas mas com algumas alterações. Também Zeca Afonso modificou a maneira de cantar mas critica em "Indios da Meia-Praia" a maneira de vida do povo e do governo daquele tempo.
Comemoramos algo que para alguns de nós, especialmente os mais novos não passa de um feriado. Os mais velhos relembram mas não falam. E nós vivemos a vida, livres e com liberdade de expressão e que não damos valor. Eu imagino porque não vivi, mas outros relebram de tempos longiquos que tanto parecem tão reais agora. E se Abril abriu as portas ao futuro, quem sabe este Abril não abre as mentalidades do meu povo. Quisá...
Mas como é capaz uma revolução de direita ter se tornado tão rapidamente numa revolução de esquerda. Esse foi o auge da revolução e talvez a abertura para hoje sermos livres. As influências de partidos, de personalidades pesadas que movimentaram o pouco que restava de um país para um futuro imprevisivel.
Relembrando as palavras de Vasco Laurenço na sua auto-biografia: Não planeamos o dia seguinte.
Ontem foi 25 de abril, olhei para a rua e não vi celebrações; liguei a tv e vi um ou dois programas sobre a revolução e pouco mais. Talvez, não sei, quisá, a revolução voltará, mas não pelas mãos de militares mas pelas mãos da cultura, uma revolução cultural, enaltada nas palavras de Fernando Pessoa, a formação do Quinto Império.
Publicada por apcastro à(s) 16:27 0 comentários
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Eleições Europeias
Li no site do "Destak" uma crónica que vai precisamente de encontro às minhas reflexões sobre as eleições europeias da autoria João César das Neves.
Passo a citar,
"As europeias são só aberrantes. Ninguém sabe para que serve o Parlamento Europeu. Os eleitores sentem a eleição sem impacto e abstêm-se ou escolhem de forma ligeira. O voto acaba inspirado por factos laterais, da crítica ao governo a campanhas particulares. (...) A culpa não é do eleitorado. É do sistema. (...) Este Parlamento Europeu, eleito desta forma irresponsável (...) A Europa é um grande projecto, mas o que mais a prejudica é o zelo e exagero dos seus partidários."
Esta opinião e o debate televisivo Prós e Contras vieram reforçar aquilo que deverão ser as eleições europeias: uma perda de tempo e de paciência a ouvir políticos a misturar política interna com a europeia ...
Vamos votar O QUÊ, EM QUEM, para AVALIAR que competências ... no fundo PARA QUÊ?
Talvez seja pela distância geográfica do centro europeu ou por falta de informação, mas quantas vezes é que ouvimos notícias relacionadas com o Parlamento Europeu no último mês? Ano? Desde as últimas eleições europeias?
A resposta é muito poucas.
Recordo-me de apenas dois casos. O dos voos da CIA, trazido a público pela eurodeputada do Partido Socialista Ana Gomes e as habituais reivindicações sociais da comunista Ilda Figueiredo ... nada mais ...
O que se sabe sim é que um formalismo imposto pela UE que apenas fazem parte do calendário eleitoral.
Espero, muito sinceramente mudar o discurso, nos próximos 44 dias.
Link: http://www.destak.pt/artigos.php?art=27460
Publicada por LPereira à(s) 15:36 0 comentários
Etiquetas: Luís Pereira
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Artigo sob as asas de um tempo sem asas
O nosso tempo é vivido a uma velocidade incontrolável e maníaca. Até quando conseguiremos aguentar este ritmo que a sociedade nos impõe de forma feroz? Poucos são os momentos em que podemos ficar descansados a pensar nas coisas do mundo, existe uma vontade inerte de mecanização de tudo. A chamada “máquina mundo” está a exigir do Homem mais do que aquilo que ele pode dar, o que em última análise poderá conduzir a uma mutação drástica do ser humano.
Tendemos, pouco a pouco, a desagregarmo-nos naquilo que nos une. O que realmente une o ser humano é a vontade de criar, a vontade de fruir, aquilo a que vulgarmente chamamos “vida” e, é essa vida, que a cada dia que passa está-nos a ser retirada das mais diversas formas: palavras tão simples como rir, brincar, fruir estºao progressivamente a desaparecer do nosso quotidiano. Assim sendo o Homem tem a obrigação de tentar a salvação deste modelo para que caminhamos, é importante que se apontem novos caminhos, que a palavras de ordem não sejam mais “produzir” e “ganhar dinheiro” mas sim “pensar” e “cumprir-se”. O Homem, hoje mais que nunca, tem necessidade de se mobilizar e confrontar a “máquina mundo” de uma forma verdadeiramente aguerrida, uma guerra com as armas vontade e união. Vivemos num tempo decadente, as vidas arrastam-se quase à espera do dia do último suspiro perdido num tempo indeterminado (para muitos o começo da salvação). Mas será justo que o ser humano viva condicionado para atingir uma salvação que nem sabemos muito bem se existe? Ao invés será também justo que vivamos num mundo constante perda do sentido da palavra humanidade? Que somos afinal? São certamente questões de complexa resposta, no entanto é chegada a hora de encontrar a réplica que poderá ser dolorosa mas que terá de ser equacionada e colocada sob a mesa.
Incutiram-nos a ideia que para sermos alguém na vida tínhamos que ter um trabalho no qual o salário fosse o mais chorudo possível. Pouco interessa se fazemos aquilo que não gostamos, pouco interessa se passamos por cima de pessoas para atingir as nossas pretensões. No fundo o que realmente é importante é o prestígio que teremos sobre a sociedade e o que podemos ter com o dinheiro que ganhamos. Na sociedade contemporânea um bom emprego não é aquele onde nos sintamos realizados mas sim aquele em que ganhemos uns bons milhares de euros. Da mesma forma um Homem de sucesso não é aquele que procura a realização pessoal, procurando por todo o lado meios para realizar os seus sonhos mas sim aquele que chegou a director da multinacional “A” sem nunca se sentir vocacionado para tal tarefa, ou então aquele que recebeu uma herança milionária e a gastou em futilidades. Estamos perante valores sociais exclusivamente materiais e absolutamente caducos e moribundos. Perante isto a salvação está comprometida por uma falta de justiça no que toca essencialmente aos valores de cada um.
Tentamos com isto transmitir que a sociedade de hoje vive em prol do capital. Quem tem muito capital é bem visto, quem não tem capital é colocado de parte. Poucas coisas hoje em dia não se compram, essa é a realidade. Esta é definitivamente a era do auge do poder económico, poder esse que ao longo da história sempre existiu mas equilibrado com ideias como a honra, a coragem e a força. Verificamos que a honra dos Homens de hoje desapareceu, assim como a coragem (poucos são os que largam tudo para trás em nome de um sonho) assim como a força (não física mas sim de espírito e personalidade). Tudo isto chegou a um estremo tal que, se Maquiavel fosse nosso contemporâneo certamente seria economista e faria um manual de “guerras económicas” porque, na realidade, são as únicas que existem na actualidade.
Há um tremendo abuso de um poder sem rosto, um poder que nos oprime de uma forma invisível, estamos a referirmo-nos ao poder económico. São tremendos os abusos que são feitos em todo o mudo. Julgamos que estamos mal? Certamente que muitos povos do hemisfério sul gostariam de viver “o nosso mal”. As injustiças são incomportáveis, chegamos a um momento de desumanidade brutal. Que justiça é esta? Que salvação para o mundo? Vivemos descansados, sem mover um dedo para, pelo menos, tentar remediar a situação, de uma forma cobarde delegamos a nossa irresponsabilidade nas Organizações Não Governamentais.
É necessária uma efectiva mobilização, o Homem tem que reclamar a sua essência, que aos poucos se perde numa globalização estranha que invade povos e impõe uma ditadura não só cultural mas também política e económica. A cultura ocidental, o capitalismo e a democracia são as ditaduras de hoje, quem não a segue é reprimido.
A passividade do ser humano a que hoje assistimos poderá, numa visão mais radical, conduzir a um 1984 à maneira de George Orwell.
Publicada por Rocha, André à(s) 14:44 0 comentários
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